Controle Da Raiva

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Controle Da Raiva
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 CONTROLE DA RAIVAOwen JonesJonas SilvaÍndice de AssuntosSobre Controle da RaivaControle da RaivaLições sobre Controle da RaivaControle da Raiva na adolescênciaLivros Sobre Controle da RaivaArtigos Sobre Controle da RaivaFilmes Sobre Controle da RaivaControle da Raiva em CriançasAjuda para Controle da RaivaTécnicas para Controle da RaivaHabilidades Relacionadas ao Controle da RaivaControle da Raiva e Violência DomésticaDicas Sobre Controlar a Raiva em Situações EstressantesOnde Encontrar Dicas para Controle da Raiva GrátisAdotando Habilidades de Controle da Raiva que Funcionam

1 CONTROLE DA RAIVA

Controlando a Raiva e a Frustração

por

1 Owen Jones

Tradutor:

1 Jonas Silva

Publicado por Megan Publishing Services

http://meganthemisconception.com

Todos os direitos reservados a Owen Jones 2021 ©

Olá, e muito obrigado por adquirir este e-book chamado “Controle da Raiva”.

Espero que ache a informação contida aqui útil, vantajosa e rentável.

As informações neste e-book estão organizadas em 15 capítulos de 500-600 palavras cada, cobrindo vários aspectos sobre o controle da raiva e tópicos relacionados.

Espero também que este assunto vá interessar aqueles que querem aprender mais sobre controle da raiva ou desejam aprender a controlar o temperamento.

Também concedo a você, leitor, a permissão para usar o conteúdo deste e-book no seu próprio website ou nos seus blogs e newsletters, embora eu recomende que você escreva ao seu público em suas próprias palavras primeiro.

Você também pode dividir o livro e revender os artigos. De fato, o único direito que não lhe é concedido é vender ou sortear o livro em sua inteireza.

Se você tiver algum feedback, sinta-se à vontade para contatar a empresa/banca que lhe vendeu o livro.

Muito obrigado novamente por adquirir este livro,

Atenciosamente,

Owen Jones

1  Índice de Assuntos

Sobre Controle da Raiva

Controle da Raiva

Lições sobre Controle da Raiva

Controle da Raiva na adolescência

Livros Sobre Controle da Raiva

Artigos Sobre Controle da Raiva

Filmes Sobre Controle da Raiva

Controle da Raiva em Crianças

Ajuda para Controle da Raiva

Técnicas para Controle da Raiva

Habilidades Relacionadas ao Controle da Raiva

Controle da Raiva e Violência Doméstica

Dicas Sobre Controlar a Raiva em Situações Estressantes

Onde Encontrar Dicas para Controle da Raiva Grátis

Adotando Habilidades de Controle da Raiva que Funcionam

1 Sobre Controle da Raiva

Não é possível separar temas de controle da raiva de assuntos como agressão e injúria; estes últimos nos fornecem um profundo entendimento sobre as emoções envolvidas, e, a partir daí, é possível aplicar soluções para o controle da raiva.

Frequentemente, quando alguém se sente frustrado, fica suscetível a explodir em situações em que suas emoções são atiçadas. No entanto, a frustração não aparece da noite para o dia; ocorre quando problemas ocultos, antigos, vêm à tona. Portanto, frustração é um profundo e intenso estado de falta de confiança, insatisfação, que surge de mágoas não resolvidas e/ou de desejos e necessidades não satisfeitos.

A raiva é o sentimento ocasionado quando uma pessoa não consegue fazer as coisas de acordo com seus planos, ou quando uma série de fatores, (até o momento, inativos, esperando um estopim), emergem. Agressão é uma ação ou método forçado empregado para dominar outro indivíduo.

Agressão também é um modo de comportamento agressivo, crítico e destrutivo, particularmente quando induzido por frustração. Pode até ser que tenha um lado bom quando sua vida corre perigo, porém, na maioria das situações, agressão só causa danos.

Objetividade, por outro lado, é uma forma de se comunicar sobre seus sentimentos a outro indivíduo efetiva, e que não causa danos, injúrias ou discussões. Objetividade é uma qualidade forte, confiante, ousada que todos nós temos e que nos ajuda a defender nossos direitos, quando estes são ameaçados por outros.

Ao aprendermos a diferença entre agressão e objetividade, desenvolveremos um bom padrão comportamental, e ao mesmo tempo, tomando controle de nossas vidas, evitando problemas futuros.

Se você está se sentindo frustrado, talvez seja uma boa hora para rever suas crenças, opiniões, teorias, razões e etc. Por identificar a fonte da raiva, conseguirá reduzir a tensão em momentos de stress; então, perceberá que não vale a pena ficar irado, já que as causas das frustrações estão fora de seu controle.

Por exemplo, durante uma auto análise, pode ser que perceba outro ponto de vista e conclua que sua frustração é desnecessária. Essas estratégias são a base para o controle da raiva

Ação objetiva e assertiva contra uma pessoa que lhe causou mal é muito mais efetiva do que estourar o pavio. Podemos ver um exemplo disso quando uma pessoa excede em seu temperamento e as consequências que precisa encarar por causa desta reação.

Por exemplo, duas pessoas estão em uma acalorada discussão, e uma briga acontece. Um indivíduo é acusado de espalhar mentiras sobre o outro. O episódio violento atrai a atenção dos vizinhos, que chamam a polícia. Quando a polícia chega, ambas as partes são algemadas e levadas para depor.

De repente os problemas aumentaram consideravelmente, porque agora eles terão de pagar fiança, custos com processos e ainda cumprimento de penas, se aplicável. Então, um problema escalonou em uma série de outros problemas, mas isso não é tudo. Quando os dois pagam suas fianças, custos e tudo mais, eles terão uma passagem em suas fichas, o que acarreta julgamento social por parte de todos ao seu redor, para o resto de suas vidas, considerando-os pessoas violentas e imaturas, não dignas de confiança.

Agora vamos analisar outro exemplo, mas dessa vez, objetividade foi usada no cenário de controle da raiva. Duas pessoas se confrontam após uma ter espalhado mentiras sobre a outra pelo bairro.

A vítima vai até seu amigo e pergunta: “Por que você está dizendo a outros que tenho um problema com bebida?” A outra pessoa diz, ‘Eu não disse a ninguém que você tem problema com bebida.’ ‘Não é verdade!’, diz a primeira pessoa, ‘Você disse ao meu melhor amigo, e ele não é mentiroso’. ‘Bom, eu achei que você tinha um problema com bebida, já que bebia sempre que eu estava na sua casa’.

‘Não é porque eu bebo toda a vez que você vai até minha casa que eu tenho um problema com bebida. Eu não permito que você continue manchando minha reputação e não te chamo mais à minha casa se você continuar espalhando mentiras sobre mim. Amigos não machucam amigos. Então, se você tiver algum problema comigo, venha até mim e conversamos; não tem necessidade de falar mal de mim pelas minhas costas.’

Um resultado muito bom!

Esta pessoa fez um excelente trabalho em se defender com objetividade e os resultados serão positivos. Vejamos o que acontece a seguir.

‘Eu sinto muito; não queria ofender você. Eu vou falar diretamente com você, caso tenhamos problemas novamente; porém, eu ainda fico preocupado que talvez a bebida possa se tornar um problema, por conta da frequência com que consume.’ ‘Tudo bem. Vamos até a minha casa e conversamos mais sobre isso.’

A diferença é incrível, não é mesmo? E tudo isso porque um dos participantes pensou em controlar a raiva!

1 Controle da Raiva

A Raiva é um problema crescente na sociedade hoje. Não há dúvidas sobre isso. Brigas de trânsito são um bom exemplo.

Eu não sou qualificado para dizer com certeza a razão, mas teorias variam de:

* estresse induzido por pressão dos pais para o sucesso;

* pressão por parte dos parentes;

* ansiedade induzida por possível reprovação em exames;

* dietéticos - consumo excessivo de comida processada;

* influência da televisão, filmes e celebridades;

* aumento do materialismo na sociedade;

* falta de um guia espiritual confiável;

* crescente desrespeito pelas autoridades;

* diferentes influências culturais;

* música pop;

* política;

* abuso de drogas e álcool.

Estabeleço todos os pontos acima sem expressar minha opinião sobre eles. Pessoalmente, percebo várias razões plausíveis na lista acima, que foi criada em uma ordem aleatória.

É muito claro que estamos falhando em algo. Nossos contemporâneos têm frequentemente se comportado de maneira irresponsável, nossos idosos estão aterrorizados de andar nas ruas mesmo à luz do dia e nossas crianças estão tomando remédios para controlar o emocional em uma escala sem precedentes!

Quem ou o que é o culpado por este aumento na agressão?

Quem sabe a resposta? Ou quem se atreve a denunciar?

 

A cultura da criação de filhos mais maleável, flexível, nas décadas de Sessenta e Setenta criou uma geração de pais mais flexíveis, e talvez as crianças precisem de disciplina. Gerações anteriores provavelmente eram muito submissas às autoridades, o que causou uma reação (exagerada?) por parte dos hippies.

Alguns tipos de comidas definitivamente causavam e ainda causam reações alérgicas, o que gera mudanças de humor. Algumas pessoas acham difícil controlar tais mudanças de humor e isso leva a ansiedade.

O governo tem sua parcela de influência, especialmente por retirar dos professores na sala de aula o rótulo de ‘in loco parentis’ (no lugar dos pais). Anarquia nas escolas não é uma perspectiva boa; de fato, o governo do Reino Unido reconheceu tacitamente este erro e restaurou a autoridade dos professores.

Músicas populares como ‘School’s Out’ (Fora da Escola), de Alice Cooper e ‘Another Brick in the Wall’ (o refrão faz alusão à rebeldia escolar) do Pink Floyd alimentaram este desejo.

‘A igreja’ tem sido ‘exposta’ por ser composta por padres que sabem pouco, ou às vezes até menos, que as pessoas comuns sobre a vida, apesar de existir hoje mais questionamento saudável sobre espiritualidade do que nunca.

Para fechar a tampa do caixão do respeito à autoridade, políticos tem menos respeito do que um vendedor de carros usados, especialmente depois dos contínuos escândalos de corrupção dos membros do Parlamento Britânico. Os Lordes têm parte nisto também - roubando dos cofres públicos. Muitos perderam seus títulos e outros foram presos. Outros com certeza se seguirão... O nepotismo está presente no círculo do governo e das empresas públicas, como a BBC, por exemplo.

Em outras palavras, todos nós somos culpados. A sociedade como um todo errou.

Fizemos progresso em muitas áreas, mas talvez exageramos em outras, e talvez seja a hora de darmos um passo para trás e reavaliar o que consideramos importante; perceber que o que fazemos tem um efeito em nossas crianças e na sociedade como um todo. De certa forma, a Covid-19 acelerou este processo, e forçou muitas pessoas a reavaliar a vida e suas prioridades.

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